quinta-feira, 25 de março de 2010

MEGA CUBO

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MegaCubo é um aplicativo que permite o acesso a vários canais de TV diretamente pelo computador. Com ele, o usuário pode assistir a vídeos, seriados, desenhos e toda a programação normal dos canais de televisão. Totalmente gratuito, o programa é uma das melhores opções de TV via streaming.

Tamanho: 7,27 Mb

BS PLAYER PRO V. 2.43 BUILD 1008 + SERIAL

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Com tantos tipos de arquivos de vídeo e música na Internet é muito comum encontrar algum que não funcione com o seu programa multimídia. Uma opção bastante popular é o BSPlayer, usado inclusive em alguns pacotes de codecs. Ele é compatível com mais de 30 formatos de arquivos de vídeo e música e, em um teste, quando encontramos um arquivo originalmente não compatível (um trailer de filme no formato MPEG4) o programa ofereceu a opção de copiar e instalar os codecs (complementos) necessários.

Tamanho: 11,77 Mb

WINDOWS XP TURBO

Uma série de melhorias manuais muito utéis para seu Windows, para aqueles usuários que curtem o Windows XP sem fru-fru, original, full. Todas as configurações são muito simples de instalar e a maioria efetua as melhorias através de mudanças nas chaves do registro.

WINDONS XP COMPACT

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Windows Xp compacto somente 89 Mb! Você gasta somente 5 minutos para instalar!

Este é o Windows XP SP2 Pro com o seu conteúdo inútil retirado para melhor perfomance. Ele roda sem problemas. Já vem com as seguintes aplicações incluídas:

Codec Pack All in 1 v6.0.3.0
Cool Edit Pro v2.1
Daemon Tools v4.08
Directory Printer v5.1
DVD Ripper Platinum v4.0.72
DVD X Player Pro v4.1
DVD-Cloner IV v4.10
Free Download Manager v2.1
Nero v7.7.5.1
NOD32 v2.70.32
Office Pro 2003
PC Auto Shutdown v3.4
Premiere Elements v2.0
Reader v8.0
Rename v1.56.0
SnagIt v8.2.2
Spy Sweeper v5.3.2
UltraISO v8.6.1
Unlocker v1.8.5
uTorrent v1.6.1
WinRAR v3.62

Algumas destas aplicações tiveram as partes inúteis retiradas (a fim de encaixar num CD 700 Mb), mas são ainda plenamente operacional. Estas são as principais aplicações para satisfazer suas necessidades.

Para configuração, basta queimar a imagem ISO na velocidade "slow", faça o backup de seus arquivos em um CD-ROM ou DVD-ROM, reinicie o computador, inicie a partir de um CD e, em seguida, formatar a partição utilizando o arquivos NTFS sistema. Não é necessário número de série.


TinyXP é uma modificação do WindowsXP feita pela "team eXperience", famosa por fazer projectos com MacOS e crackar o WGA...

O TinyXP é basicamente um windowsXP incrivelmente ligeiro, com todo o software necessario e sem porcarias como (movie maker, wallpapers, screensaver e muitas coisas mais...). A ultima versão nem trás o IE, ainda que se tenha conservado o nucleo (core) por motivos de compatibilidade. Inclui o Firefox e Thunderbird no seu lugar.

A instalação demora menos de 5 minutos com um PC potente e inclui um tema de windows novo.

É perfeitamente compativel com todo o tipo de drivers e está especialmente pensamo para o "gamer" ou desenhador aos quais interessam mais o rendimento bruto do que ter 500 icones no menu iniciar.

O conumo de memória RAM pode ser menor que 55Mb (contra os usuais 200-300Mb) tornando tudo mais rápido, especialmente a nivel de instalações. Está em Ingles mas o teclado pode ser configurado em PT.

Tamanho: 74,1 Mb
Formato: RAR

DRIVE MAX

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O DriverMax é uma ferramenta inteligente e muito fácil de ser usada. Funciona como se fosse uma espécie de backup, ele faz uma cópia dos seus drivers atuais e coloca em uma outra pasta, podendo assim, fazer uma reinstalação e tudo voltar a funcionar perfeitamente.

É lógico que você deve instalar esta ferramenta enquanto a sua máquina encontrar-se em perfeito funcionamento. Previna-se, instale o DriverMax e baixe muito mais arquivos da Internet de maneira bem mais segura!


Tamanho: 3,11Mb


domingo, 21 de março de 2010

Líderes conquistam equipes e não exigem obediência

Líderes conquistam equipes e não exigem obediência
Patrícia Bispo

Patrícia Bispo
Formada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo, pela Universidade Católica de Pernambuco/Unicap. Atuou durante dez anos em Assessoria Política, especificamente na Câmara Municipal do Recife e na Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco. Atualmente, trabalha na Atodigital.com, sendo jornalista responsável pelos sites: www.rh.com.br, www.portodegalinhas.com.br e www.guiatamandare.com.br.
+ textos de Patrícia Bispo

A constante preocupação em alcançar metas ou superar resultados é uma realidade para empresas dos mais variados segmentos e portes. No entanto, para que isso ocorra é fundamental que as equipes vistam a "camisa da organização" e, dessa maneira ofereçam o melhor de sim - uma performance que atenda às expectativas do negócio e às exigências do mercado.
Contudo, mesmo que se profissionais qualificados sejam contratados, se diante deles não existir um condutor, um comandante que apresente um norte a ser seguido e que, consequentemente, ajudará os colaboradores a exercerem suas atividades da melhor forma possível, dificilmente essa equipe obterá êxito. Esse é o principal motivo que leva as empresa a buscarem, e forma incansável, profissionais que sejam capazes de conduzir os funcionários. De forma mais objetiva, buscam-se líderes que façam a diferença. E se diga de passagem não profissionais que apenas deleguem ordens e se acreditem serem os donos da "única verdade".
O que as empresas necessitam e querem é a presença de lideranças que se integrem completamente ao dia a dia dos seus subordinados, que entenda como trabalhar o potencial de cada um e, no momento certo, dar um feedback construtivo que revele os pontos fortes e aqueles que precisam ser desenvolvidos por que é avaliado. Para falar sobre o assunto, o RH.com.br entrevistou o consultor organizacional, Paulo Roberto de Souza - autor do livro "A Nova Visão do Coaching na Gestão por Competências", lançado pela Editora Qualitymark. "Infelizmente, muitos líderes ocuparam-se em cuidar da problemática do dia a dia em seus negócios, abdicando da dedicação à evolução da empresa e das suas equipes", alerta Paulo Roberto. A entrevista, na íntegra, encontra-se logo abaixo. Mais uma oportunidade para você refletir e avaliar se os gestores da sua organização estão ou não realizando um trabalho compatível com a realidade de um mercado cada vez mais exigente e globalizado. Boa leitura!
RH.com.br - O senhor atua há muitos anos como consultor. Qual o seu conceito sobre liderança eficaz e que, consequentemente, agrega valor às empresas?
Paulo Roberto de Souza - O verdadeiro e o principal papel das lideranças é cuidar da expansão dos negócios, seja trabalhando nas áreas de marketing, vendas, operações ou em posições administrativas. Independente da área, os líderes precisam estar atentos em descobrir novas oportunidades de negócios, tanto comerciais, financeiros, ou em tributos, contabilidade ou ainda em inovações em produtos e serviços de forma a oferecer cada vez mais ofertas que agreguem cada vez mais valor aos clientes.
Por muito tempo, e ainda convivemos com esta realidade, muitos líderes ocuparam-se em cuidar da problemática do dia a dia em seus negócios, abdicando da dedicação à evolução da empresa.

RH - Uma estruturada Gestão de Pessoas tornou-se fundamental para o sucesso de qualquer negócio. Dentro dessa realidade, como os líderes estão posicionados como parceiros estratégicos do negócio?
Paulo Roberto de Souza - Para tocar o dia a dia adiante um objetivo tão desafiante como este que os líderes estão se ocupando, é premente e inevitável dedicarem-se ao desenvolvimento de suas equipes, para que todos do time possam ter capacidade e segurança para entregarem seu melhor em suas atividades e seus objetivos. Esta missão dos líderes já deixou de ser somente um discurso. Muitas organizações estão com dificuldades em contratar e reter talentos para conduzir em seus negócios. Diversas oportunidades estão engavetadas no aguardo de uma pessoa preparada, capacitada para tocar tal projeto.

RH - Quais as principais competências que identificam o líder da atualidade?
Paulo Roberto de Souza - Seguramente desenvolver pessoas é uma delas. Ter a capacidade de estabelecer os rumos do negócio e se comunicar com clareza junto às equipes, entender quais as competências necessárias que podem ser desenvolvidas em cada membro do seu time são habilidades extremamente importantes nos líderes.
Além disso, claro, é necessário saber como desenvolver tais competências, perceber a quem delegar determinadas atividades, quem precisa de mais apoio e acompanhamento e se dedicar-se a isso diariamente, como uma de suas mais importantes tarefas. Os planejamentos estratégicos e as análises de SWOT (Strengths/Forças, Weaknesses/Fraquezas, Opportunities/Oportunidades Threats/Ameaças) estão nas gavetas, já que tais planos não preveem um mapeamento e um plano de desenvolvimento das pessoas para se atingir as metas definidas.

RH - O desenvolvimento dos gestores envolve diretamente a área de RH?
Paulo Roberto de Souza - Os profissionais de RH dedicaram-se por um tempo a discutir seu papel nas organizações, como deveriam agir e procuraram definir seu real core business. Acredito que esta etapa já está vencida. Os profissionais que atuam na área de RH não conseguem desenvolver todos os funcionários da empresa por duas razões: a quantidade de pessoas e de necessidades. Tamanha é a demanda que a estrutura destas áreas teria que ser gigantescas e segundo, pessoalmente eu acredito, o mais importante é que a maioria das necessidades de desenvolvimento não se dá em sala de aula e sim no dia a dia, observando os exemplos, testando, acertando e errando. Um dos principais desafios da área de Recursos Humanos é instrumentalizar os gestores para que possam conduzir o preparo de suas equipes. Sem isso, todos os planos e os esforços vão esvaindo-se em pouco tempo e os mais nobres objetivos de desenvolvimento das pessoas vão sendo colocados de lado, já que a empresa passa a experimentar uma sensação de cansaço e impossibilidade de cumprir tal papel.
RH - Qual o principal entrave que as organizações encontram para captar e reter líderes que fazem a diferença?
Paulo Roberto de Souza - Podem existir vários entraves, dependendo de cada situação. Contudo, me chama a atenção - e tenho ouvido muito dos executivos das empresas em que atuo - o fato da pessoa que está acima deste líder que tanto se procurou, não oferece espaço suficiente para que ele empreenda. Costumo dizer que essas mesmas pessoas pedem demissão dos líderes e não das empresas.
As pequenas e as médias empresas têm atraindo muitos líderes exatamente pela chance que eles possuem de serem menos podados, já que os processos são mais flexíveis e que ainda há muito a se estruturar nessas organizações, ou seja, muito trabalho a ser realizado. Isso faz com que as lideranças sintam mais liberdade, ao passo que são convidadas e desafiadas a implantar tudo o que aprenderam em grandes multinacionais e globais, por exemplo. Este fenômeno também ocorre faz alguns anos nos Estados Unidos.
RH - Para gerir pessoas é necessário ter uma bagagem de anos no mercado?
Paulo Roberto de Souza - O fato é que lidar com pessoas não é nada simples.
Na verdade o tempo de experiência contribui muito já que você pode colecionar vivências positivas e negativas que ficam a sua disposição em sua ‘biblioteca' e que pode consultar no momento que precisar para lhe servir de lição e exemplo. Lidar com pessoas exige o autodesenvolvimento em aceitação e empatia, competências que ganhamos cada vez mais com a maturidade, e nisso o tempo ajuda. Mas não devemos esquecer que já avançamos muito nos estudos de liderança e que temos a disposição uma série de modelos e ferramentas para facilitar a Gestão de Pessoas. Elas estão aí e precisam ser estudadas e praticadas.
RH - Quando um funcionário exemplar recebe a responsabilidade de gerir uma equipe e não alcança a performance desejada, qual o procedimento mais adequado a ser adotado?
Paulo Roberto de Souza - Era uma vez um engenheiro e um economista que se formaram em boas escolas, ingressaram em uma importante organização e se destacaram tanto no trabalho que foram promovidos a gestores de suas áreas. Aí iniciaram seus maiores desafios, já que não foram preparados para tal.
O engenheiro sabia tudo sobre modelos matemáticos e o economista sobre demanda, mas pouco de como aproveitar o potencial e conseguir resultados através de pessoas.
Primeiro não necessariamente um excelente técnico será um grande gestor e segundo, independente da formação. A preparação de qualquer profissional para gerir uma equipe deve ser entendida como uma ação estratégica e conduzida como uma prioridade e as razões para isso não precisam ser descritas aqui, já que todos experimentam as consequências de um gestor despreparado na prática todos os dias.

RH - Que ações comportamento um líder nunca deve deixar de lado, quando está na condução da sua equipe?
Paulo Roberto de Souza - Entre tantos comportamentos, os líderes não devem abdicar, abrir mão de apoiar e de acompanhar os esforços e as ações dos membros de suas equipe. Por isso surge a importâncias dos feedbacks positivos e de progresso, e não apenas aquela conversa onde se focam apenas os erros dos colaboradores. Isso eleva a auto-estima e dá sentido de direção e de reconhecimento.
RH - O que representa um líder para sua equipe e para os profissionais que desejam gerir pessoas no futuro?
Paulo Roberto de Souza - Representa principalmente um apoiador. É uma pessoa que está nesta posição para facilitar ao máximo o alcance dos objetivos por parte dos funcionários. Mais do que se preocupar em fazer, o gestor deve se ocupar em encontrar um caminho, para que sua equipe consiga produzir sem dependência. Deve buscar que seus liderados tornem-se pessoas responsáveis, ou seja, que conduzam suas tarefas adequadamente, sem necessidade de conselhos e de acompanhamento próximo e que atinjam seus objetivos. Com isso, o gestor poderá dedicar-se mais à expansão dos negócios e às demandas do mercado.
RH - A prática do coaching deve ser uma presença constante no desenvolvimento das lideranças?
Paulo Roberto de Souza - Como disse, a maior parte do desenvolvimento das pessoas acontece no dia a dia e não em sala de aula. Todo o processo de coaching é baseado em modelos de desenvolvimento individual, caso a caso, prático e que foca exatamente no dia a dia da pessoa que está sendo desenvolvida. Os modelos de coaching são tão poderosos como ferramental, para que os líderes possam conduzir suas equipes a resultados brilhantes.
RH - Em que momento o coaching deve ser trabalhado junto aos líderes?
Paulo Roberto de Souza - Em minha opinião todos os gestores devem ser preparados através do coaching, o mais cedo possível. Muitos líderes que passam pelos meus treinamentos, por exemplo, já revelam que teriam encurtado o caminho de seus aprendizados e conseguido melhores resultados se tivessem tido a oportunidade de treinar no início, quando foram promovidos. Quando se tem uma ideia do potencial e da possibilidade da carreira gerencial de alguém que se desponta, já é um bom momento para aplicar este processo de desenvolvimento.
RH - Depois de vivenciar a experiência de um trabalho de coaching, o gestor pode aplicar algumas diretrizes dessa metodologia junto à sua equipe?
Paulo Roberto de Souza - Esta é uma questão muito importante. A recomendação é que primeiramente você possa praticar os modelos de coaching com você mesmo, para depois utilizar com seus subordinados. Isto certamente facilitará o entendimento, depois a aplicação e a utilização.



Que Deus vos abençoe!!!

Arionaldo Espinoza da Silva

10 anos ou mais não se pode suprimir função

GRATIFICAÇÃO DE FUNÇÃO PERCEBIDA POR MENOS DE 10 (DEZ) ANOS. SUPRESSÃO.

Nos termos da Súmula 372, I, do TST, somente deve ser reconhecido o direito do empregado à manutenção do pagamento da gratificação de função suprimida, se ela tiver sido percebida por dez ou mais anos, caso contrário, ou seja, se a gratificação for percebida por menos de dez anos, hipótese dos autos, o empregador poderá reverter o empregado ao cargo efetivo, bem como retirar-lhe a gratificação de função. Recurso de Revista conhecido e provido.